sexta-feira, 30 de maio de 2014

Aula na E.E Conselheiro Afonso Pena – Betim

Grupo 1 – TIG


Nome do Artigo: Intemperismo e Erosão no Grand Canyon
Componentes: Anna Clara Gomes, Euler Novaes, Fabiana Duarte, Letícia Barbosa, Pedro H. da Silva, Rafaela Nunes, Robert Saymon;

Aula ministrada para o 1° ano do ensino médio de uma escola estadual;


"Tivemos a oportunidade de uma experiência  empolgante, onde falamos sobre a geologia como profissão e sua importância para a vida na Terra. Passamos boas informações sobre os processos de intemperismos e erosão e foi extremamente gratificante podermos apresenta-los a amostras de minerais.

Observamos o interesse em muitos dos alunos, e nos alegra saber que podemos ter alimentado a ideia da formação de futuros geólogos. "

 E.E Conselheiro Afonso Pena – Betim









quinta-feira, 29 de maio de 2014


INTEMPERISMO



INTRODUÇÃO

Por definição, o intemperismo encerra o conjunto de processos operantes na superfície terrestre que ocasionam a desagregação e/ou decomposição da superfície das rochas. É em essência uma adaptação dos minerais das rochas às condições superficiais, bastante diferentes, daquelas em que elas se formaram.

O intemperismo ocorre porque minerais formados de uma maneira particular (digamos em alta temperatura no caso das rochas ígneas) são freqüentemente instáveis quando expostas à varias condições que afetam a superfície da Terra. Devido o intemperismo envolver interação das rochas com a atmosfera e hidrosfera, ele varia com o clima.

As propriedades físicas ou mecânicas das rochas sedimentares dependem grandemente da sua composição química, textura, estrutura, bem como de sua matriz.

As rochas suportam bem grandes esforços compressionais, porém a pequenos tensionais. Este conceito não é tão simples quanto parece. Por exemplo, duas rochas, com a mesma resistência compressional, podem se comportar de modo completamente diferente quanto à abrasão ou à tensão.

domingo, 11 de maio de 2014

Não precisa ir longe para se deparar com as consequências da erosão

Estudo mostra que avanço e recuo do mar mudam litoral brasileiro e ameaçam cidades


O avanço do mar é um fenômeno registrado no litoral dos 17 Estados brasileiros banhados pelo oceano Atlântico. Levantamentos recentes apontam que, além de avançar em uma velocidade acima do normal em alguns locais, o mar também está recuando em parte significativa do litoral, o que vem mudando o mapa litorâneo. Especialistas preveem alterações ainda maiores nos próximos anos.  

O estudo “Erosão e progradação do litoral Brasileiro”, do Ministério do Meio Ambiente, é apontado como um atlas do litoral e mostra que o Estados enfrentam situações bem distintas, causadas não só pela ação natural do tempo, mas principalmente pelas interferências do homem com a mudança do curso dos rios e das construções à beira-mar. Em nenhum momento, o aquecimento global é citado como causa do avanço do mar, como chegou a ser apontado por ambientalistas.

Praia da Sereia, localizada em Maceió (AL), teve casas e barracas destruídas com a ressaca do mar ocorrida em agosto de 2011


O Grand Canyon não é tão antigo quanto se pensava

O Grand Canyon é mais jovem do que se pensava: ele só tem entre 5 e 6 milhões de anos [ainda segundo a cronologia evolucionista], de acordo com um estudo publicado esta semana na revista Nature Geoscience. Estimativas anteriores chegaram a estabelecer que o cânion, que fica no sudoeste dos Estados Unidos, havia se formado há 70 milhões de anos. Segundo o pesquisador Karl Karlstrom, da Universidade do Novo México, o estudo demonstra que existem alguns segmentos de rocha mais antigos ao longo do Grand Canyon, mas que a formação como a conhecemos hoje é recente. “O que é diferente aqui, eu acho, é que nós finalmente temos uma descrição do Grand Canyon que faz jus a todos os dados coletados”, disse Karlston à BBC.



O cânion tem um comprimento de 450 quilômetros e uma profundidade de 1.800 metros. Cerca de cinco milhões de turistas visitam o local a cada ano. Toda essa vastidão é um dos desafios para pesquisadores que estudam o local, já que é preciso coletar material de vários pontos da formação.

Nesse estudo, os cientistas usaram o método de termocronologia para obter a datação. A técnica permite descobrir a época em que as rochas foram trazidas à superfície da terra devido à remoção das camadas de rocha mais superficiais pela erosão.

A medida foi feita em quatro segmentos ao longo do cânion. Apesar de os pesquisadores terem encontrado alguns segmentos mais antigos, a conclusão é de que o Grand Canyon tornou-se o gigante que conhecemos hoje quando todos os segmentos menores de cânion se uniram devido à erosão do Rio Colorado, o que ocorreu em um período mais recente.

fonte : criacionismo.com.br

O Que é o Intemperismo?


O Intemperismo é um processo que resulta em alterações físicas e químicas nas rochas e em seus minerais. Os principais fatores que geram esse processo são o clima e o relevo. Esse processo de transformação também pode ser chamado de Meteorização.
Um processo que consiste na transformação das rochas e também dos seus minerais. Exatamente por isso esse processo é um agente tão importante na formação de solos e também como modelador do relevo. É necessário que se diga que o Intemperismo é um processo que junto com a Erosão é de extrema importância para o planeta.
A formação de solos que acontecem devido a ação do Intemperismo é importante para a fixação das plantas, pois nos solos mais rochosos se mostra mais difícil que as plantas se fixem, mas nos solos menos rochosos isso se mostra bem mais simples.

O Intemperismo Químico



A principal característica desse tipo de Intemperismo é a quebra das estruturas químicas dos minerais que compõem as rochas ou mesmo o seu sedimento (o material de origem). Depois dessa quebra das estruturas químicas as rochas passam por um processo de decomposição.
O mais interessante é que a intensidade de Intemperismo depende da região em que ele está ocorrendo. Ou seja, fatores como o clima, vegetação, pluviosidade, entre outros estão diretamente ligados com o quanto de Intemperismo irá ocorrer. As regiões intertropicais são mais favoráveis para a ocorrência desse fenômeno.
Existem dois tipos de Intemperismo, o químico e o físico;


A principal característica desse tipo de Intemperismo é a quebra das estruturas químicas dos minerais que compõem as rochas ou mesmo o seu sedimento (o material de origem). Depois dessa quebra das estruturas químicas as rochas passam por um processo de decomposição.
O mais interessante é que a intensidade de Intemperismo depende da região em que ele está ocorrendo. Ou seja, fatores como o clima, vegetação, pluviosidade, entre outros estão diretamente ligados com o quanto de Intemperismo irá ocorrer. As regiões intertropicais são mais favoráveis para a ocorrência desse fenômeno.


A classificação dos solos no Brasil

 Solos no Brasil



A classificação dos solos no Brasil seguem o padrão da Embrapa. Nas vertentes, a disposição dos solos muda conforme a sua localização ao longo da mesma. Em topos mais planos, encontramos os Latossolos, já próximos das planícies aluviais encontramos os Gleissolos e os Organossolos. Em vertente muito íngremes, podemos encontrar os Neossolos. Já os Cambissolos são solos jovens, pouco aprofundados.


Hierarquia do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos
Fonte: http://www.pedologiafacil.com.br/classificacao.php

 
Abaixo temos quatro tipos de solos comuns de serem encontrados no Brasil: os Neossolos Litólicos, Cambissolos, Latossolos e Gleissolos.




sexta-feira, 4 de abril de 2014

Erosão

Sobre erosão 




Erosão é o processo de desgaste, transporte e sedimentação do solo, dos subsolos e das rochas como efeito da ação dos agentes erosivos, tais como a água, os ventos e os seres vivos. O processo de desagregação das partículas de rochas (chamadas de sedimentos) é ocasionado pela ação do intemperismo (conjunto de processos químicos, físicos e biológicos que provocam o desgaste dos solos e rochas). O transporte desses sedimentos ocorre pela ação da gravidade e dos elementos da superfície. Já a sedimentação consiste na deposição das partículas dos ambientes erodidos.


Esquema de um processo erosivo envolvendo desgaste, transporte e deposição de sedimentos


No esquema acima, podemos notar que o processo de erosão, no momento em que atua na modelagem do relevo, transfere as massas rochosas da superfície terrestre das zonas mais elevadas para as áreas com menores altitudes, desencadeando a formação de solos e de rochas sedimentares.
Existem vários tipos e formas de se classificar e dividir as erosões, variando conforme a sua velocidade, esfera de influência, agente causador ou a sua localidade geográfica.
Em primeiro lugar, há a conceituação que divide as erosões em geológicas e aceleradas. A erosão geológica é aquela que envolve um processo lento e gradativo, propriamente constitutivo das diversas formas de relevo existentes, como a formação de vales por onde passam os rios. Já a erosão acelerada é aquela que envolve, geralmente, as atividades humanas e que costuma resultar na rápida destruição ou danificação dos solos.


quinta-feira, 3 de abril de 2014







Sobre Karl E. Karlstrom

Karl E. Karlstrom 


Karl é professor no Departamento de Ciências da Terra e Planetárias da Universidade do Novo México (Albuquerque). Ele obteve uma licenciatura em 1973 na Northern Arizona University, em Flagstaff, um mestrado em 1977 e doutorado em 1981, ambos na Universidade de Wyoming, Laramie. 

Mudou-se para a Universidade de New Brunswick, Canadá por um dois anos de bolsa de pós-doutorado com Paul Williams, geólogo estrutural de renome. Karl tinha vários compromissos acadêmicos, entre 1982 e 1994, quando ele ingressou na Universidade do Novo México como um professor. 

sexta-feira, 14 de março de 2014

Sobre o Grand Canyon


Grand Canyon encontra-se no território dos Estados Unidos. Seu vale foi moldado pelo Rio Colorado durante milhares de anos, à medida que suas águas percorriam o leito, aprofundando-o ao longo de 446 quilômetros. Chega a medir entre 200 e 30 quilômetros de largura e atinge profundidades de 1,5 mil metros. Cerca de dois bilhões de anos da história geológica da Terra foram expostos pelo rio, à medida que este e os seus afluentes foram expondo camada após camada de sedimentos.
O primeiro estrangeiro a visitar o Grand Canyon foi o espanhol Garcia Lopez de Cardenas, em 1540. Porém, a primeira expedição científica ao desfiladeiro foi dirigida pelo Major John Wesley Powell, no final da década de 1870. Powell referiu-se às rochas sedimentares expostas no desfiladeiro como "páginas de um belo livro de histórias". No entanto, a área era já ocupada por nativos americanos que estabeleciam povoados ao longo do desfiladeiro, como os hopis.
É considerado uma das sete maravilhas naturais do mundo e um ponto turístico visitado por milhares de turistas anualmente, gerando receita para as cidades e populações ribeirinhas ao desfiladeiro.